Azira'i é um solo autobiográfico que trata da relação entre Zahy Tentehar e sua mãe, Azira'i Tentehar, a primeira mulher pajé da reserva indígena de Cana Brava, no Maranhão, onde ambas nasceram. Azira'i foi uma mulher muito sábia e herdeira de saberes ancestrais, com vasto conhecimento sobre o mundo espiritual. Como pajé suprema, ela usava três ferramentas tecnológicas para curar: as plantas, a mão e o canto. Ao gerar e criar a filha nesta mesma aldeia, deixou para ela seu legado espiritual.
No palco, Zahy alterna cenas em português e em Ze’eng eté, trazendo para o centro da cena o debate sobre os processos de aculturamento aos quais foram submetidas.
Espetáculo indicado ao Prêmio Shell 2023 em quatro categorias – atriz, iluminação, dramaturgia e cenário, sendo vencedora na categoria Melhor Atriz e Melhor Iluminação. E no Prêmio APTR nas categorias - espetáculo, direção, iluminação e jovem talento (atriz).
FICHA TÉCNICA:
Um solo de: Zahy Tentehar
Dramaturgia: Zahy Tentehar e Duda Rios
Direção: Denise Stutz e Duda Rios
Direção de arte design gráfico: Batman Zavareze
Cenografia: Mariana Villas-Bôas
Figurinos: Carol Lobato
Iluminação: Ana Luzia Molinari de Simoni
Trilha sonora: Elísio Freitas
Design de som: Gabriel D’Angelo
Direção de produção e produção artística: Andréa Alves e Leila Maria Moreno
Coordenação de produção: Rafael Lydio
Produção executiva: Matheus Castro
Viva o Povo Brasileiro
[de Naê a Dafé]
Um musical épico
Um musical épico
Viva o Povo Brasileiro [de Naê a Dafé]
Azira'i é um solo autobiográfico que trata da relação entre Zahy Tentehar e sua mãe, Azira'i Tentehar, a primeira mulher pajé da reserva indígena de Cana Brava, no Maranhão, onde ambas nasceram. Azira'i foi uma mulher muito sábia e herdeira de saberes ancestrais, com vasto conhecimento sobre o mundo espiritual. Como pajé suprema, ela usava três ferramentas tecnológicas para curar: as plantas, a mão e o canto. Ao gerar e criar a filha nesta mesma aldeia, deixou para ela seu legado espiritual.
No palco, Zahy alterna cenas em português e em Ze’eng eté, trazendo para o centro da cena o debate sobre os processos de aculturamento aos quais foram submetidas.
Espetáculo indicado ao Prêmio Shell 2023 em quatro categorias – atriz, iluminação, dramaturgia e cenário, sendo vencedora na categoria Melhor Atriz e Melhor Iluminação. E no Prêmio APTR nas categorias - espetáculo, direção, iluminação e jovem talento (atriz).
FICHA TÉCNICA:
Um solo de: Zahy Tentehar
Dramaturgia: Zahy Tentehar e Duda Rios
Direção: Denise Stutz e Duda Rios
Direção de arte design gráfico: Batman Zavareze
Cenografia: Mariana Villas-Bôas
Figurinos: Carol Lobato
Iluminação: Ana Luzia Molinari de Simoni
Trilha sonora: Elísio Freitas
Design de som: Gabriel D’Angelo
Direção de produção e produção artística: Andréa Alves e Leila Maria Moreno
Coordenação de produção: Rafael Lydio
Produção executiva: Matheus Castro
Azira'i é um solo autobiográfico que trata da relação entre Zahy Tentehar e sua mãe, Azira'i Tentehar, a primeira mulher pajé da reserva indígena de Cana Brava, no Maranhão, onde ambas nasceram. Azira'i foi uma mulher muito sábia e herdeira de saberes ancestrais, com vasto conhecimento sobre o mundo espiritual. Como pajé suprema, ela usava três ferramentas tecnológicas para curar: as plantas, a mão e o canto. Ao gerar e criar a filha nesta mesma aldeia, deixou para ela seu legado espiritual.
No palco, Zahy alterna cenas em português e em Ze’eng eté, trazendo para o centro da cena o debate sobre os processos de aculturamento aos quais foram submetidas.
Espetáculo indicado ao Prêmio Shell 2023 em quatro categorias – atriz, iluminação, dramaturgia e cenário, sendo vencedora na categoria Melhor Atriz e Melhor Iluminação. E no Prêmio APTR nas categorias - espetáculo, direção, iluminação e jovem talento (atriz).
FICHA TÉCNICA:
Um solo de: Zahy Tentehar
Dramaturgia: Zahy Tentehar e Duda Rios
Direção: Denise Stutz e Duda Rios
Direção de arte design gráfico: Batman Zavareze
Cenografia: Mariana Villas-Bôas
Figurinos: Carol Lobato
Iluminação: Ana Luzia Molinari de Simoni
Trilha sonora: Elísio Freitas
Design de som: Gabriel D’Angelo
Direção de produção e produção artística: Andréa Alves e Leila Maria Moreno
Coordenação de produção: Rafael Lydio
Produção executiva: Matheus Castro
Ao dar presença à sua mãe no palco, Zahy Tentehar faz o exercício mais complexo e bonito do Teatro e de qualquer outra linguagem: ela toca no silêncio que subjaz às palavras.
Caio Paduan
Zahy tem uma atuação impecável. Ela atua com garra, com vibração e passa emoção o tempo todo. Ela é espontânea. Interpreta, canta e dança de forma expressiva, deixando transparecer o seu talento.
Alex Gonçalves Varela
Azira’i confunde os estereótipos, conflui possibilidades de existências, expande os imaginários e não se dispõe a fazer concessões, respeitando quem se é.
Sandro Moser